Uma vitória na BASE do sofrimento. Habemus Lucas Campos!
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Jogadores comemoram a vitória nada tranquila sobre o Athletico-PR (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo) |
Apesar de vir a campo com os suplentes, o time treinado pelo bom treinador Tiago Nunes deu – e muito – trabalho ao Glorioso. Tanto que fora, eles quem saíram na frente do placar, após a zaga do Botafogo bater cabeça e não cortar a bola que sobrou limpa para Thonny Anderson marcar o primeiro dos rubro-negros paranistas.
Apesar da boa partida do lateral-direito Marcinho, foi por ali que o Atlhetico criou as melhores chances na partida e incomodou bastante a defesa do Fogão e principalmente o goleiro Gatito Fernandez, que mais uma vez teve uma atuação de gala, sendo eleito o melhor jogador em campo pelo aplicativo Sofascore, com uma nota de 8,7 (confira os números do paraguaio abaixo).
Sofrendo com a pressão do adversário, o Botafogo foi ao ataque e conseguiu achar seu gol de empate. Após uma saída atabalhoada do goleiro Caio, Luiz Fernando pegou a sobra de bola e cabeceou de primeira para o gol vazio do Athletico, para empatar a partida.
No segundo tempo, o time Alvinegro voltou mais ligado no lance e não ofereceu tantos espaços quanto ofereceu na etapa inicial. Marcel Benevenuto, que vinha fazendo uma boa partida, sentiu dores no tornozelo e deu lugar ao garoto Kanu, que não sentiu nenhuma pressão e substituiu muito bem o camisa 14 do Bota.
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Lucas Campos saiu do banco para incendiar a partida (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo) |
Presente em diversos pontos do campo de ataque, foi ele quem sofreu o pênalti marcado com a ajuda do árbitro de vídeo. O garoto recebeu boa bola no setor direito de ataque, invadiu a grande área, mas foi pisado pelo zagueiro athleticano. Pênalti que Diego Souza converteu, dando a vitória por 2 a 1 ao Botafogo, que chegou aos 22 pontos na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro e a sétima colocação.
O QUE SE PODE TIRAR DE LIÇÃO DA PARTIDA?
Com a falta de criatividade dos diretores de futebol do Botafogo, os problemas financeiros e a dificuldade para contratar, a solução para os problemas do time pode estar nas categorias de base do próprio Botafogo. Com as boas atuações de Kanu e Lucas Campos, a subida do jovem promissor Rhuan, e a consolidação de Marcinho, Marcelo e Gustavo, mostram que as categorias de base podem ser um paliativo e tanto para o Alvinegro na temporada.
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